segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Pequenas casas do Lugar da Portela

Lugar da Portela, Bucos
Pequenas casa bonitas e originais características deste lugar





segunda-feira, 23 de abril de 2018

ECOMUSEU FAMILIAR

 "Casa Rural de Sanoane de Cima ou de Bucos" - Ecomuseu Familiar.


Este projecto será "um caminho que se faz caminhando"e no decorrer deste persurso se constituirão os objectvos mais adequados às situações.
No entanto, pensamos que os principais objectivos gerais deste nosso projecto, de criar nesta casa um ECOMUSEU, pautar-se-ão pela conservação e valorização do património rural, natural e cultural da região.
Poderemos salientar alguns  objectivos específicos para esta projecto intriscecos à descoberta do meio ambiente rural, natural e do património existente, que serão os seguintes:
1 - preservar os objectos ou materiais antigos existentes nesta casa rural.
2 - organizar um guia, uma exposição deste material para apresentar aos visitantes. 
3 - promover um conjunto de actividades culturais de acordo com as principais actividades produtivas da região.
4 - dinamizar a comunidade da região em redor do ECOMUSEU.
Bucos, 11 - 11- 2011

sábado, 24 de março de 2018

Terra perde biodiversidade em ritmo alarmante, diz ONU

Terra perde biodiversidade em ritmo alarmante, diz ONU

África pode perder mais da metade de suas espécies de aves e mamíferos até 2100© picture-alliance/ blickwinkel/A. Held África pode perder mais da metade de suas espécies de aves e mamíferos até 2100

Estudos mostram que nenhuma região do planeta está a salvo da perda de flora e fauna. Cientistas apontam estilo de vida humano como principal fator para redução das espécies, que coloca em risco o próprio homem.
A Terra está perdendo plantas, animais e água limpa em um ritmo alarmante, revelaram nesta sexta-feira (23/03) quatro relatórios sobre a biodiversidade divulgados pela ONU. Os estudos abrangentes mostrou que nenhuma região do planeta está em boas condições e que essa tendência de destruição é causada, principalmente, pela atividade humana.
Durante três anos, mais de 500 especialistas de mais de 100 países, reunidos na Plataforma Intergovernamental sobre Serviços de Ecossistemas e da Biodiversidade (IPBES), analisaram o estado da fauna e flora no mundo.
"A biodiversidade, a variedade essencial de formas de vida na terra, continua a diminuir em todas as regiões do mundo. Essa tendência alarmante coloca em risco a qualidade de vida das pessoas em todo lugar", destacaram os pesquisadores.
Os estudos mostraram ainda que as mudanças climáticas se tornarão uma ameaça cada vez maior para a biodiversidade a partir de 2050, somadas aos danos provocados pela poluição e o desmatamento para abrir espaço à agricultura.
A atual tendência de destruição da biodiversidade coloca em risco economias, meios de subsistência, a segurança alimentar e a qualidade de vida, destacou a ONU.
Segundo o presidente do IPBES, Robert Watson, a redução da biodiversidade é um efeito colateral de um mundo cada vez mais rico e cada vez mais populoso. O pesquisador destacou que a maneira como a sociedade tenta conseguir mais comida, água potável, energia e terra está provocando essa diminuição. Watson ressalta que as mudanças climáticas e o aquecimento global, causados também pelo homem, são outros fatores que contribuem para esse cenário.

Ameaça global

Para as Américas, o relatório indica que, se a tendência de destruição seguir o ritmo atual, em 2050, haverá 15% menos plantas e animais do que agora. Em relação ao período anterior à colonização do continente, a redução será de 40%. Quase 25% das espécies conhecidas da região estão ameaçadas.
Os pesquisadores estimaram ainda que o valor da biodiversidade do continente é de 24,3 trilhões de dólares, valor superior ao do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos.
A previsão para a região da Ásia-Pacífico indica que, em 2048, não haverá mais reservas de peixes para pesca comercial. Essa área perderá ainda 45% de sua biodiversidade e 90% de seus corais.
Já a África pode perder mais da metade de suas suas espécies de aves e mamíferos até 2100. Mais de 20% das espécies da região estão ameaçadas ou já foram extintas.